1 de jun. de 2008

by the way...

Não foi exatamente o melhor domingo da história, embora eu o tenha passado mais ou menos como quase todos os últimos: no sofá, assistindo a meia dúzia de seriados estadunidenses e com o notebook no colo, navegando na web e trabalhando um tiquinho.

Mas também, né. Desde a última quinta-feira o frio aportou por essas bandas indócil. E olha que faltam quase 3 semanas pro inverno! Não deu outra: acordei hoje malexa, com uma sensação desagradável de gripe. Acho que a saída de ontem à noite ao show da Karine ajudou a me deixar nesse estado, porque ficamos um tempo ao relento e o teatro não era dos mais quentes.

By the way, o show da minha profe foi nota 10. Minhas convidadas - mãe, Bel e mana - adoraram. Fiquei tão feliz. A Karine é um supertalento e merece ser reconhecida.


O bom é que agora eu tenho uma médica particular que dá consulta pelo messenger. Que ninguém do Cremers leia isso, mas a minha maninha mata a pau. Ela já sabia tudo de drogas (ok, medicamentos), porque quase se formou farmacêutica, mas agora que migrou para o sonhado curso de medicina, sabe tudo e mais um muito. E eu, diante da menor anormalidade fisiológica, discuto com ela os sintomas antes de tomar qualquer decisão.

Se já é ótimo ter uma estudante de medicina na família, imagina uma médica. Falta uns aninhos ainda, mas a gente espera, né, neném?

By the way, incrível a diferença entre minha irmã e eu neste aspecto. Então outro dia eu não fiquei com náuseas simplesmente por ler textos da área da saúde, por conta de um projeto da Doxxa em que tivemos que produzir conteúdo para o site de uma empresa do ramo? Sem falar em ambiente de hospital, conversas sobre doenças, papo de hipocondríaco, cheiro de remédio. Odeio muito tudo isso. Já minha irmã não sabe viver sem.

Mas uma coisa temos em comum: gostamos de House, a série do médico brilhante e ranzinza que passa no Universal Channel. Aliás, eu dei a dica pra ela sobre o seriado, mas ela demorou a se render aos (des)encantos de House porque achava que iria "trair" ER. Ora, até parece, House é muito melhor. Apesar de uma ou outra cena mais explícita de piripaques, cirurgias, biópsias e etc., tudo é compensado pelo sarcasmo inteligente do protagonista.

E o melhor é que até os professores do curso de medicina da PUC assistem! Ahan, mana told me. Pois não é que as investigações e os diagnósticos aparentemente malucos da série têm fundamentação científica? Nos EUA, um médico analisou cada episódio, constatou a veracidade e publicou tudo num livro. House subiu no meu conceito quando soube disso.

Bueno, era isso. Se o analgésico que eu acabei de tomar não me derrubar antes, vou assistir agora a Desperate Housewives, minha outra paixão televisiva. Até a próxima.

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